As constelações serviram durante muito tempo para orientação dos exploradores marítimos. Cada civilização enxergava diferentes figuras no céu, de acordo com sua cultura. Na imagem deste post, por exemplo, é possível observar a constelação de Orion, que era um caçador na mitologia grega; já para os povos indígenas que viviam aqui no Brasil, esta é a constelação da borboleta.
As constelações são agrupamentos de estrelas que estão ligadas por linhas imaginárias, estas linhas representam animais, criaturas mitológicas, objetos e deuses. As constelações são áreas na esfera celeste e desde 1922 são reconhecidas 88 constelações oficiais, elas foram definidas pela União Astronômica Internacional (UAI). As constelações hoje, são utilizadas para mapear as regiões do céu, por exemplo, o centro da nossa galáxia localiza-se na constelação de Sagitário.
Dependendo do local, as constelações não são vistas ou estão dispostas de outra maneira. Isso faz com que as constelações sejam classificadas de acordo com a sua posição na esfera celeste. As constelações são divididas em:
Boreais - constelações do hemisfério norte celeste. As mais conhecidas são: Ursa Maior e Andrômeda;
Equatoriais - constelações que ficam sobre o equador celeste. As mais famosas são: Cão menor e Cão Maior;
Austrais - constelações do hemisfério sul celeste. As mais conhecidas são: Centauro e Pavão;
Zodiacais - ficam ao longo da eclíptica, que é a projeção sobre a esfera celeste da trajetória aparente do Sol observado da Terra. Elas são as mais conhecidas por fazerem parte do zodíaco. São elas: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
Você gostou dessa dica de física? Deixe aqui seu comentário. 👇
Deixe um comentário