WandaVision é uma série derivada dos filmes da Marvel que dá início a uma nova fase neste universo. Neste post iremos apresentar 4 conceitos que vemos na série e fazer um paralelo com fenômenos estudados pela ciência na vida real.
Multiverso
O multiverso (universos paralelos) é um dos assuntos preferidos dos roteiristas de ficção científica! Em WandaVision o conceito de multiverso pode ser visto quando vemos uma versão alternativa do irmão da Wanda, Pietro Maximoff. A versão mostrada na série é interpretada por Evan Peters, que fez os filmes dos X-Men nos cinemas, porém no universo cinematográfico da Marvel, quem interpreta o personagem é Aaron Johnson. Isso sugere um multiverso sendo explorado na série.
Erwin Schrödinger foi um dos primeiros físicos a falar de maneira científica sobre o tema. Hoje algumas hipóteses sugerem a existência de multiversos, porém, ainda nenhuma evidência foi encontrada.
Inteligência artificial
O Visão é um sintozóide, que de maneira resumida pode ser entendido como um ser humanoide criado artificialmente, porém os materiais que foram utilizados em sua construção simulam órgãos e tecidos humanos e ele possui inteligência artificial (IA). A IA utiliza tecnologias como redes neurais artificiais, algoritmos e sistemas de aprendizado para simular capacidades humanas ligadas à inteligência.
Radiação, e não, você não ganha poderes na vida real!
Podemos entender que o campo criado por Wanda é constituído de algum tipo de energia. Ao passar por este campo mais de uma vez, Monica Rambeau adquiriu poderes. Os efeitos da radiação na matéria orgânica não são legais como na ficção. A radiação ionizante possui energia suficiente capaz de arrancar um elétron de um átomo ou molécula, as células que passam por esse processo sofrem um enfraquecimento em suas ligações químicas e com isso modificando a maneira como funcionam e se replicam, isso leva as mutações genéticas. Dependendo da dose de radiação recebida a pessoa pode não sobreviver.
Telecinese
É a capacidade de mover objetos com a força da mente. Ok, não existe estudos de como levitar objetos com o pensamento, o que existe são interfaces conectadas a cabeça que possibilita que pessoas movam braços robóticos usando estímulos cerebrais. No vídeo abaixo temos um exemplo desta aplicação.
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