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As leis de Mendel

O biólogo Johann Gregor Mendel foi o primeiro cientista a lançar as bases da genética. Ele realizou trabalhos com ervilhas-de-cheiro, para estudar a primeira transmissão de características, analisando cruzamentos e descendências, que revelaram uma explicação aceita até os dias de hoje. Mendel, considerado o pai da genética, identificou um padrão de características que eram passadas para os descendentes e a relação de variabilidade dessas características.

 

Mendel retirava o pólen de uma flor e o colocava sobre o sistema reprodutor feminino de outra flor. Desses experimentos, derivou-se o que ficou conhecido como a 1ª Lei de Mendel ou a Lei da segregação dos fatores. Ele realizava seus experimentos com plantas puras, escolhendo uma característica, por exemplo: plantas puras de sementes amarelas com plantas puras de sementes verdes, e realizava o cruzamento.

 

Após realizar muitos experimentos, Mendel concluiu que como a cor verde não apareceu na 1ª geração, mas reapareceu na 2ª, as sementes de cor amarelas tinham um fator dominante e as verdes um fator recessivo.

 

A 1ª Lei de Mendel determina que uma característica de um indivíduo é resultado da combinação de dois fatores, derivados dos pais. Estes fatores, por sua vez, são separados na fase de formação de gametas, de forma que cada pai transmite apenas um dos fatores do par herdado por seus descendentes. Mendel estudou cada característica herdada de maneira isolada, primeiro ele estudou a transmissão da cor da ervilha, depois somente o formato da semente etc.

 

A 2ª Lei de Mendel ou a Lei da Segregação Independente de Fatores, pode ser enunciada como: “os fatores que definem duas ou mais características segregam-se de forma independente durante a formação dos gametas e se recombinam ao acaso”. Nesta Lei, ele estudou as características de um indivíduo aos pares.

Lei da segregação dos fatores, Lei da Segregação Independente de Fatores

 

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