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Livros que previram tecnologias do futuro

É comum, principalmente entre os fãs de ficção científica, notarem que em obras do passado alguma tecnologia que temos hoje já foi prevista de alguma maneira. Veja neste post alguns livros que “previram o futuro” ao apresentar tecnologias que temos hoje em dia.

 

Engenharia genética

Hoje estamos expostos a uma grande variedade de produtos modificados geneticamente. Verduras, frutos e legumes são modificados com o intuído de aumentar a produção, por exemplo. Estudos de engenharia genética para transplante de órgãos também são realidades. No livro Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932, esse é um dos temas centrais. Ele “previu” esse tipo de tecnologia quase 40 anos antes dela começar a ser estudada.

 

Cartão de crédito

Publicado em 1888 e escrito por Edward Bellamy, o livro Daqui a cem anos: revendo o futuro, conta uma história futurista onde as pessoas pagam suas compras com o cartão de crédito. No livro, o dispositivo de pagamento realmente se chama cartão de crédito, que viria a ser criado mais de 60 anos depois.

 

Marte e suas duas luas

Jonathan Swift publicou em 1735 o livro As Viagens de Gulliver. Em certo momento no livro, Gulliver é salvo por habitantes da ilha Laputa. O povo que vive nesta ilha forma uma sociedade de intelectuais e estudiosos. Astrônomos dessa ilha descobriram que Marte possuía duas luas, porém, somente em 1877, mais de 140 anos depois dessa descrição, foi descoberto que Marte realmente possuía 2 luas, Phobos e Deimos. Ok, não é uma tecnologia, mas admita que é no mínimo curioso, não acha?

 

Várias tecnologias previstas

No livro Fahrenheit 451, escrito por Ray Bradbury e publicado em 1953, muitas tecnologias foram citadas. O termo “televisão de parede” que aparece no livro pode ser entendida como nossas atuais Tv’s, inclusive, esses dispositivos são descritos como capazes de fazer comunicação a longa distância, algo como nossas redes sociais e aplicativos de chamadas de vídeo. Dispositivos descritos como “conchas” capazes de reproduzir sons podem ser interpretados como os fones bluetooth.

 

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